O método empregado na apuração dos dados foi inicialmente o do contato com uma das pessoas envolvidas com o tema da pesquisa. Através de informações prestadas pela presidente da Cooperdoce, Vera Louback, consegui chegar até a origem do chuvisco. Bem como, de outros doces tão conhecidos dos campistas como, a ambrosia, o papo-de-anjo, e os fios de ovos.
Vera relatou também sobre as inúmeras doceiras que existiam na cidade e dominavam a arte de fazer chuvisco, até que a Indústria de Doces Nolasco surgiu há quase cinqüenta anos concorrendo com aquelas mulheres pioneiras que faziam os chuviscos para agradar a sociedade campista e seus familiares.
Com o passar do tempo surgiu a Indústria de Doces Tempestade, que fechou há quase vinte anos e parte do seu patrimônio foi adquirido pela nova administração da Doces Nolasco, segundo informações dadas por um dos diretores daquela indústria, que há vinte e oito anos vem mantendo a tradição e a marca da empresa na arte de fabricar doces. A CooperDoce, surgiu em 1989 com a união de algumas das principais doceiras da cidade; depois surgiu a Indústria de Doces Boas Novas, e as docerias M. Eu... Doce, criada em 1984, e recentemente a Marry & Quel, em 1997.
Sobre a cooperativa ela disse que:
A Cooperdoce é a primeira e única cooperativa no Brasil, fundada por mulheres e todas elas doceiras, e isto está registrado no livro das cooperativas.
Através desses dados, recebi das mãos da presidente da Cooperdoce duas edições dos jornais, A Cidade (1º de agosto de 1999, capa e página 3), relatando sobre a criação da Cooperdoce; e Monitor Campista (edição de 12 e 13 de maio de 2002, página 6), em uma outra matéria jornalística falando sobre a mesma cooperativa, 12 anos depois. E a informação de que tanto a filha como a neta de Mulata Teixeira, residiam em Campos. Diante disso, fui até a neta Márcia, que se prontificou em dar-me algumas informações a respeito de sua avó. Posteriormente, por telefone, sua mãe e filha de Mulata Teixeira, não só reiterou as informações que havia recebido como também fez outras revelações importantes sobre Nize Teixeira de Vasconcellos,
Vera relatou também sobre as inúmeras doceiras que existiam na cidade e dominavam a arte de fazer chuvisco, até que a Indústria de Doces Nolasco surgiu há quase cinqüenta anos concorrendo com aquelas mulheres pioneiras que faziam os chuviscos para agradar a sociedade campista e seus familiares.
Com o passar do tempo surgiu a Indústria de Doces Tempestade, que fechou há quase vinte anos e parte do seu patrimônio foi adquirido pela nova administração da Doces Nolasco, segundo informações dadas por um dos diretores daquela indústria, que há vinte e oito anos vem mantendo a tradição e a marca da empresa na arte de fabricar doces. A CooperDoce, surgiu em 1989 com a união de algumas das principais doceiras da cidade; depois surgiu a Indústria de Doces Boas Novas, e as docerias M. Eu... Doce, criada em 1984, e recentemente a Marry & Quel, em 1997.
Sobre a cooperativa ela disse que:
A Cooperdoce é a primeira e única cooperativa no Brasil, fundada por mulheres e todas elas doceiras, e isto está registrado no livro das cooperativas.
Através desses dados, recebi das mãos da presidente da Cooperdoce duas edições dos jornais, A Cidade (1º de agosto de 1999, capa e página 3), relatando sobre a criação da Cooperdoce; e Monitor Campista (edição de 12 e 13 de maio de 2002, página 6), em uma outra matéria jornalística falando sobre a mesma cooperativa, 12 anos depois. E a informação de que tanto a filha como a neta de Mulata Teixeira, residiam em Campos. Diante disso, fui até a neta Márcia, que se prontificou em dar-me algumas informações a respeito de sua avó. Posteriormente, por telefone, sua mãe e filha de Mulata Teixeira, não só reiterou as informações que havia recebido como também fez outras revelações importantes sobre Nize Teixeira de Vasconcellos,
conhecida como Mulata Teixeira, que foi a doceira mais famosa de Campos, e a pioneira na arte de fabricar este doce de origem portuguesa.
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